sexta-feira, 21 de junho de 2013

Repercussão



Recebi já alguns e-mails sobre o que postei acerca do posicionamento frente às novas necessidades políticas da cidadania, comentadas na carta aberta, publicada abaixo, pelo quê fico feliz, pois demonstra que as pessoas estão interessadas neste assunto. Como apenas um desses e-mails questiona algumas colocações que fiz e assina com um duvidoso pseudônimo de Psi Interessado, coloco seus questionamentos e os respondo:

      1.       Você está falando mal da sua própria classe profissional?
R. Falar mal, penso, é quando não há argumentos, apenas críticas e ofensas. Me propus em argumentar sobre o fato de que não basta o CFP ou qualquer outro conselho profissional se posicionar e cumprir sua agenda – no que eu tenho certeza que o CFP fez na temática do Ato Médico e outras demandas urgentes – mas que todos os cidadãos, estando eles representados ou não, devem refletir sobre seu fazer político. Se a classe psi sente o peso da derrota, deveria, isto sim, ter apoiado muito mais o CFP, inclusive propondo novas formas de agir político.

      2.       O CFP tem sido muito presente nessas questões, vc não foi justo com ele.
R. A resposta anterior envida esclarecer este ponto. Em relação a ser justo ou não, não julguei nada, inclusive me coloquei como parte dos que têm que refletir sobre suas práticas, justamente para não atirar pedras em ninguém, compreendendo, entretanto, que há necessidade de uma revisão profunda na concepção de atuação cidadã e práticas políticas, inclusive por parte do CFP, CRP e demais conselhos e entidades. Mas, sobretudo, por todos nós brasileiros.

      3.       O que vc propõe que se faça?
R. Acredito que seria bom ler novamente a carta. Sobre este aspecto, penso ter sido bastante claro.

Agradeço infinitamente aos meus interlocutores iniciais e aos que, espero, virão.

J.Mattos

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